Célia Diniz mora em Pedro Leopoldo e é professora de química aposentada. Em 1983, seu filho Rangel, com apenas 3 anos saiu com a babá para um eio de bibicleta. Ele caiu, bateu a cabeça. Levou dois pontos. Teve convulsões, foi entubado e morreu.


“Quatro meses depois, em um encontro com Chico Xavier, ele me disse que, no momento da queda, pequenos vasos se romperam devido a um aneurisma que ele tinha, ou seja, com ou sem a queda, esses vasos iriam se romper. Estava na programação dele”, relembra Célia.


Um ano depois da morte de Rangel, ela recebia uma carta psicografada, cheia de detalhes da sua família e do seu cotidiano. “Em certa ocasião, Chico me perguntou se eu já havia perdoado a babá e, mais, se eu lhe havia agradecido. Ele disse que ela foi um instrumento para levá-lo”, conta Célia.


Anos mais tarde, ela perderia sua filha Mariana, com 27 anos. “A doutrina espírita nos consolou quando Rangel se foi e nos preparou para a segunda perda”.(AED)