Uma grande esperança também foi a instalação em Nova Lima da fábrica de ônibus movidos por baterias, um projeto bilionário de uma empresa americana, dirigida por argentinos, que até então somente havia apresentado desenhos dos veículos que pretendia produzir. As boas intenções, sempre narradas em protocolo, precisaria de um investimento de R$ 25 bilhões, mas que a Bravo Motors arrecadaria em operações junto a investidores que acreditassem no projeto. O CEO da Bravo Motors se chama Eduardo Javier Muñoz, que há tempos disse: “Minas Gerais terá um futuro brilhante”. Até então nada prosperou talvez porque mineiro seja mui to difícil para apoiar projetos em papel; quando muito comparecem na de protocolos de intenção, comem um pão de queijo com café público ado na hora, mas não dão declarações e saem antes que alguém lhes peça alguma grana. O projeto é uma “SPAC”, resumidamente uma ideia que somente prospera quando realmente convence de que é boa e segura. Os empresários da Bravo agora estão indo para a Bahia, alegando dificuldades em brilhar em Minas. Uma boa ideia seria juntarem-se ao projeto da Desaer para fazer aviões movidos a baterias de lítio made in Bahia. Fica a dica.
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